tag:blogger.com,1999:blog-8092593.post4674099460253422558..comments2024-01-08T22:30:13.646-03:00Comments on folton: A cultura e a transmissão do Evangelhofoltonhttp://www.blogger.com/profile/03342512256300616373noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-8092593.post-91209137573937380042008-09-15T11:34:00.001-03:002008-09-15T11:34:00.001-03:00Você está certo no assunto ilustrado com valsa/sam...Você está certo no assunto ilustrado com valsa/samba e congêneres. Porém creio que isso, na relaidade expressa um pecado, pois reflete a "secularização" (a desobediência a ordem: "não vos conformeis com este século) que a Igreja insiste em praticar. <BR/><BR/>Quando Israel chegou a terra prometida fez um pacto de não imitar as nações vizinhas, entretanto nos 400 anos dos juízes foi o que mais fez.<BR/><BR/>O mesmo sucedeu após a inauguração do templo. O mesmo sucede hoje. Nossa tendência é imitar o mundo. Tanto é que muitas vezes os Apóstolos do Senhor nos advertiram a não fazê-lo.<BR/><BR/>Amar a Deus sobre todas as coisas, especialmente sobre o mundo é algo muito difícil de fazer.<BR/><BR/>ab<BR/>Fôltonfoltonhttps://www.blogger.com/profile/03342512256300616373noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8092593.post-7059257532964148472008-09-15T11:34:00.000-03:002008-09-15T11:34:00.000-03:00Você está certo no assunto ilustrado com valsa/sam...Você está certo no assunto ilustrado com valsa/samba e congêneres. Porém creio que isso, na relaidade expressa um pecado, pois reflete a "secularização" (a desobediência a ordem: "não vos conformeis com este século) que a Igreja insiste em praticar. <BR/><BR/>Quando Israel chegou a terra prometida fez um pacto de não imitar as nações vizinhas, entretanto nos 400 anos dos juízes foi o que mais fez.<BR/><BR/>O mesmo sucedeu após a inauguração do templo. O mesmo sucede hoje. Nossa tendência é imitar o mundo. Tanto é que muitas vezes os Apóstolos do Senhor nos advertiram a não fazê-lo.<BR/><BR/>Amar a Deus sobre todas as coisas, especialmente sobre o mundo é algo muito difícil de fazer.<BR/><BR/>ab<BR/>Fôltonfoltonhttps://www.blogger.com/profile/03342512256300616373noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8092593.post-78166562670238828032008-09-14T22:20:00.000-03:002008-09-14T22:20:00.000-03:00Interessante...A valsa já foi instrumento de seduç...Interessante...<BR/><BR/>A valsa já foi instrumento de sedução nos bailes lá pelos idos do Luiz XV na França.<BR/><BR/>Hoje a valsa é tocada em músicas litúrgicas, e de tão antiga e "cafona" digamos assim, ninguém associa ela a ser um ritmo para a sedução de moças com saias largas e decotes avantajados.<BR/><BR/>Já o samba é bem diferente, pois hoje a meu ver está bem associado a sedução à vida de prazer inconsequente e bebida sem limites.<BR/><BR/>Mas já também tive que "engolir" samba sendo usado em momento litúrgico.<BR/><BR/>Fico me perguntando que se dermos 400 anos para o samba e para a lambada, assim como o fizemos para a valsa, se num futuro distante hipotético, em igrejas lá por 2400 as pessoas não poderiam estar usando estes ritmos para adoração e tudo bem, uma vez que o ritmo em si não daria para ninguém um significado de ritmo para sedução etc...<BR/><BR/>Fico pensando nisto e não sei a resposta, ou seja, estas resignificações são introduzidas por rebeldes, mas passados muitos anos são aceitas pelos outros como moralmente aceitas.<BR/><BR/>O mesmo eu pensaria da barba... o primeiro que raspou a barba não foi por rebeldia e por querer ter o rosto parecido com a mulher, que lhe dava muito mais expressão para o seu homosexualismo...?<BR/>Mas muitos anos depois eu e muitos outros cristãos sinceros estamos a usar o rosto raspado do homosexual grego-romano...<BR/><BR/>O mesmo eu pensaria do véu para as mulheres na igreja, "... nem eu nem as igrejas do Senhor temos este costume...". Alguns dizem que é costume de contender, eu prefiro pensar que seja o costume do uso do véu para a mulher, mas hoje o costume se perdeu... mas o que me encuca é que se perdeu porque mulheres rebeldes iniciaram o movimento de não usá-lo etc...<BR/><BR/>Enfim... não sei se fui claro, mas ainda assim achei interessante as reflexões que o texto invoca.<BR/><BR/>Um grande abraçoOliveirahttps://www.blogger.com/profile/03542494396964797241noreply@blogger.com