Deus guia seu povo de diversas formas. Algumas vezes abre portas onde menos se espera e em outras fecha-as obrigando-nos a ficar parado. Correr pelos caminhos que nascem das portas abertas é uma obrigação tão grande quanto parar quando todas estão fechadas.
Correndo, aproveitamos, quais semeadores cegos, jogar a semente, nos caminhos, nas pedras, nos espinhos e as vezes em terra boa.
Parados, precisamos refletir sobre a situação em que nos encontramos.
Talvez a primeira pergunta que ele quer que façamos seja: Por que fui obrigado a parar? Há muitos motivos pelos quais o Senhor nos manda parar.
As vezes precisamos apenas descansar um pouco. As vezes, qual Marta, precisamos entender o quanto é importante desfrutar de sua companhia. É claro que devemos cuidar de sua obra. Mas devemos fazê-lo sob sua orientação. Sob a luz de seu rosto.
As vezes devemos aprender um pouco mais. Como dizemos: amolar as ferramentas.
Porém, na maioria das vezes, ele nos para a fim de quebrantar nosso eu. Ensinar-nos que somos nada. Mostrar o quanto dependemos dele e o quanto precisamos deixar o orgulho.
Ambos: correr e parar, são fundamentais na vida do discípulo do Senhor.
Um comentário:
Muito bom.
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