sábado, 19 de junho de 2010

A questão homossexual

Todos nós possuímos impulsos sexuais que devem ser atendidos de conformidade com o que nosso Criador estabeleceu: no casamento. A esse respeito o apóstolo Paulo nos instruiu claramente: “Caso, porém, não se dominem, que se casem; porque é melhor casar do que viver abrasado” (1Co 7.9).

O modo estabelecido pelo Criador para o atendimento dos impulsos sexuais é o casamento. O que foi estabelecido pelo próprio Criador: o heterossexual: “Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne” (Gn 2.24).

O Criador não deixou espaço para o casamento homossexual. Portanto, não há como atender a impulsos homossexuais de uma forma que não seja contrária a vontade do Criador.

Os impulsos tanto do heterossexual quanto do homossexual, enquanto contidos, são pecados diante de Deus apenas. E tão somente a Deus, tanto um quanto o outro, responderão. Como o próprio Jesus nos ensinou são cometidos no coração: “qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração, já adulterou com ela” (Mt 5.28).

Mesmo que o objetivo da “comunidade homossexual” seja apenas o de se casarem - e sabemos que não é, pois as paradas nos mostram que a intenção é impor à maioria heterossexual toda uma cultura - é um objetivo pecaminoso, pois vai contra o objetivo primeiro da criação, dado ainda antes do pecado: “Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a” (Gn 1.27). Como um casal homossexual pode ser fecundo?

Esta é a base para se entender a posição do cristianismo conservador para com a homossexualidade: A expressão dela é sempre pecaminosa!

Daí, e sobre esta raiz, cresce uma verdadeira árvore, que possui tantos ramos quantas são os pecados decorrentes da prática homossexual, que já é condenável desde sua raiz e não produz nada que não seja pecado.

Obviamente há também inúmeros pecados relacionados a heterossexualidade, porém há a provisão divina para que ela se expresse de forma sadia e santa: no casamento. A esse respeito as Escrituras nos ensinam: “Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula; porque Deus julgará os impuros e adúlteros” (Hb 13.4).

Antes mesmo de ordenar a reprodução, o Criador viu o quanto a solidão era má. E, não encontrando dentre o que já fora criado nada que pudesse mitigá-la, criou alguém sob medida para tanto: “Deu nome o homem a todos os animais domésticos, às aves dos céus e a todos os animais selvagens. Para o homem, todavia, não se achava uma auxiliadora que lhe fosse idônea. Então, o SENHOR Deus fez cair pesado sono sobre o homem, e este adormeceu; tomou uma das suas costelas e fechou o lugar com carne. E a costela que o SENHOR Deus tomara ao homem, transformou-a numa mulher e lha trouxe. E disse o homem: Esta, afinal, é osso dos meus ossos e carne da minha carne; chamar-se-á varoa, porquanto do varão foi tomada” (Gn 2.20-23).

O casamento heterossexual foi estabelecido por Deus tanto para companhia e conforto de suas criaturas, quanto para a multiplicação.

Peca contra os primeiros desígnios do Criador quem busca companhia e conforto na homossexualidade, da mesma forma que nela não há a possibilidade de reprodução.

A imagem de Deus, apesar de deteriorada pelo pecado, ainda pode ser vista naquilo que ele criou, do modo como ele criou. Afastar-se de seus planos originais é o mesmo que afastar-se cada vez mais de sua imagem.

10 comentários:

Jean Carlos Serra Freitas disse...

Caro Fôlton, para variar outro bom texto. Nunca havia pensado sobre a solidão no sentido abordado no texto.
Grande abraço

Dinho disse...

A Paz pastor Folton!!!

Concordo com o senhor em não haver lugar para o casamento homossexual! A Bíblia de maneira clara condena essa prática. Muitos estudiosos da Bíblia estão tentando "provar" a legitimidade da homossexualidade através da Bíblia. Um absurdo.

Mas algo que tenho observado, é o insucesso da igreja em ajudar os homossexuais. É escasso o número de ex-homossexuais. E até mesmo aqueles que se dizem convertidos continuam com os trejeitos afeminados. É verdade que não existe nenhuma prova científica que prove a homossexualidade como algo genético. No entanto, começo a pensar que esse é o caso de muitos homossexuais. Digo muitos e não todos. Testemunhei o caso de um grande amigo meu, que é homossexual. Me deu muita pena vê-lo chorar e dizer que muitas vezes pensa até em suicídio por causa dessa condição.

O que falta em muitos pastores e evangélicos é AMOR em lidar com essas pessoas. Pois nós só sabemos usar os textos bíblicos que condenam tal prática e nada mais. Muitas vezes dizemos que Jesus pode libertá-los, mas fica só na afirmação mesmo. E o que dizer do MOSES (Movimento pela sexualidade sadia)? O próprio fundador disse que é impossível uma pessoa se livrar da homossexualidade. Ele abandonou a fé. E penso, que quem somos nós, para dizermos que ele realmente não tentou?

Tomara que o senhor, como reformado que é, não pense que essas pessoas não conseguem se libertar pelo fato de não terem sido eleitas antes da fundação do mundo para a salvação. Por favor, não tome isto como uma ofensa ao seu sistema de crença

Fica com Deus

Anônimo disse...

Pastor Fôlton,

Gostei muito do seu texto e da clareza como escreve mas, fica no ar uma pergunta que não quer calar:
Há esperança para o homossexual?
Eu respondo: Não há se a resposta é "aceitar" um estilo de vida homossexual como apenas mais uma opção aceitável entre várias opções de vida. Também não há esperança se nós vemos o homossexualismo como uma condição geneticamente determinada, com a qual temos que nos conformar e viver. Porém há esperança, sim, se o homossexual é visto como realmente é - uma condição pecaminosa que pode ser perdoada e curada por Cristo. A cura das lembranças e a oração de escuta possibilitam a uma pessoa obter o perdão de Cristo e ser libertada de uma vez de todos os grilhões do homossexualismo. São a "cura das lembranças" e o perdão dos pecados, aplicados ao nível pelo qual existem - o nível do "coração profundo" -, que permitem ao homossexual quebrar as correntes que o prendem, experimentar o perdão e o amor de Cristo e recuperar a auto-imagem correta e a integração pessoal.

Pastor, que o nosso Deus Gracioso e Todo-Poderoso continue abençoando rica e abundantemente o seu ministério.

A Paz de Cristo!

Samuel Vitalino disse...

Folton,
Se eu disser que sou teu fã isso pode contribuir para a tua jactância. Por isso calarei :).

Mas nesse post gostaria de andar na linha do Dinho (acima).

Eu mesmo estou pronto até para ser preso por denunciar o erro e pregar a verdade, entretanto, quero desenvolver um ministério verdadeiramente apologético apontando para os homossexuais o caminho da cruz.

Vejo no texto de II Cor. 6 o fato de Cristo mudar a situação da Sodomia.

Mais uma vez receba meu sincero e saudoso abraço,

João Carlos disse...

Rev. Fôlton,

Meu nome é João Carlos. Achei muito interessante o seu artigo e coerente com a Palavra de Deus. Gostaria de lhe fazer 2 perguntas, e espero que me responda, se for possível, no seguinte e-mail:
joocarlosdesouza@hotmail.com

A primeira pergunta é: o senhor acredita que uma pessoa que viveu uma vida de promiscuidade, abominável aos olhos de Deus, como por exemplo, uma prostituta, um homossexual, uma lésbica, um(a) garoto(a) de programa, possa ser regenerado(a), se converter e mudar de vida, e NUNCA MAIS voltar àquelas práticas do passado, ou o senhor acha que "uma vez prostituta, para sempre prostituta"; "uma vez homossexual, para sempre homossexual"?

A segunda pergunta é: essa pessoa que foi regenerada, que se converteu e mudou de vida, a prostituta que se tornou uma mulher cristã, santa, digna e honrada; o homossexual, a lésbica, o(a) garoto(a) de programa, que passaram pelo mesmo processo de regeneração e conversão, e se tornaram tementes a Deus e honrados, precisam ficar declarando e proclamando aos quatro ventos que a vida deles mudou, que eles não vivem mais como antigamente, ou o próprio comportamento, as atitudes, a nova maneira de viver, declaram, testemunham e proclamam em alto e bom som, que a vida deles mudou, que eles foram realmente resgatados da "privada" na qual viveram um dia?

Espero, sinceramente, receber uma resposta.
Atenciosamente,
João Carlos

Alfredo de Souza disse...

Querido Folton, excelente texto!

João Luiz disse...

Rev. Fôlton,

Diante das notícias que afloram naturalmente aqui e ali, pergunta-se: É para abrir mão de nossas multisseculares convicções morais e religiosas contrárias ao homossexualismo?
A única posição corretamente abandonável é o ódio aos homossexuais e a falta de coerência ao lidar com esta questão. Nossa condenação ao pecado não pode se limitar ao pecado sexual e deixar correr livremente outros pecados igualmente graves aos olhos de Deus e prejudiciais ao homem e à sociedade, tais como a inveja, a ira, a vingança, a violência, o roubo, o assassinato, a soberba, o egoísmo, a discriminação racial, a prática da injustiça, a poluição ambiental e a guerra. Nem se pode dizer que o único pecado sexual é o homossexualismo. O amor livre, a prostituição e a infidelidade conjugal são também pecados sexuais.
Nem todo homossexual é arrogante e cínico. Mas para qualquer homossexual a mensagem é a mesma: A relação entre homem e homem, entre mulher e mulher, é contrária à natureza. É torpeza. É depravação. O que está acontecendo hoje já aconteceu em outras épocas e em outros lugares. Não é novidade. Naturalmente o alarde hojé é maior porque somos cerca de 6 bilhões de habitantes e temos um sistema de comunicação como nunca antes tivemos. Mas, tanto ontem como hoje, o homossexualismo é uma involução e não evolução.
Na bem cuidada análise do comportamento humano feita por Paulo na Epístola aos Romanos, o apóstolo acusa a raça humana de fazer mudanças desastrosas. Uma delas trata do homossexualismo: "As mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo em si mesmos a merecida punição do seu erro" (Rm 1.26-27). O texto é de uma clareza a toda prova e não dá margem para nenhuma benevolência para com as práticas homossexuais.
Por causa desta séria distorção do sexo, a lei de Moisés já incluía a proibição do homossexualismo nestes termos: "com homem não te deitarás, como se fosse mulher: É abominação" (Lv 18.22).
A história de Sodoma e Gomorra é uma grave advertência contra a liberação do sexo (Gn 19.1-38) e a inconsciência social (Ez 16.49-50). O pecado daquelas cidades tornou-se tão agressivo e tão generalizado que Deus "fez chover fogo e enxofre" sobre elas.
Por falta de ousadia e quem sabe de autoridade para enfrentar a pesada onda homossexual, certos setores da igreja estão manipulando a Bíblia a seu bel-prazer: Deixam de lado os textos que falam abertamente contra o homossexualismo e inventam casos de amor entre Davi e Jônatas, Rute e Noeme, Jesus e João, Paulo e Timóteo. Ora, todos os casos de amor com implicações sexuais da Bíblia são heterossexuais, como o de Salomão e Sulamita, no Cântico dos Cânticos. "Por causa da impureza", determina Paulo, "cada um (no masculino) tenha a sua própria esposa e cada uma (no feminino) o seu próprio marido" (I Co 7.2).
Petty e Allen - dois homens - tiveram sua união abençoada por um pastor americano, e declararam à imprensa: "É bom ter um pastor que não nos trata como lixo. Cremos em Deus e acreditamos que vamos para o céu, apesar de sermos gays". O bom pastor, no entanto, é aquele que tem coragem de ler para os Petty e Allen deste mundo tenebroso que "nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus" (I Co 6.9-10). O bom pastor é também aquele que encoraja a conversão e garante que há um lugar de honra aqui na terra e lá no céu para ex-homossexuais e para ex-lésbicas, lavados, santificados e justificados "em nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus" (I Co 6.11).

A graça de Deus seja convosco!

João Carlos de Souza disse...

Rev. Fôlton,

Tomei conhecimento do estudo de um ilustre pesquisador, no qual ele chegou à conclusão de que indivíduos altamente motivados podem "mudar sua orientação sexual de homo para heterossexual". Também tenho lido comentários acerca de pessoas que ficam desanimadas, pois percebem que não têm a motivação necessária para a mudança. Pensando nisso tudo, cheguei à conclusão de que, para nós que somos cristâos e enfrentamos a luta com a homossexualidade, essas declarações não são tão importantes assim. Creio que o nosso verdadeiro alvo não deve ser meramente a mudança de orientação sexual, ou seja, "mudar de homo para heterossexual", como é tão comumente proclamado por tantas pessoas, especialmente pelas igrejas que frequentamos.
Além desse, vejo mais alguns problemas quando focalizamos nossa atenção exclusivamente na "mudança da homo para a heterossexualidade".
Em primeiro lugar, nenhum de nós é ou foi homossexual. Todos fomos, somos e sempre seremos heterossexuais, pois Deus nos criou assim - e Ele não comete erros. Podemos dizer que estamos envolvidos na homossexualidade, ou que lutamos ou temos problemas com atração homossexual. (Os textos originais da Bíblia não trazem a palavra homossexual, mas apenas palavras que qualificam pessoas que praticam atos de homossexualidade.) Podemos também dizer que nossa identidade heterossexual, por vários motivos, ainda não se desenvolveu plenamente e estamos temporariamente "enroscados" ou estacionados na homossexualidade. É muito mais realista considerar que posso permitir que Deus me leve a um crescimento e amadurecimento de minha heterossexualidade, que já existe em mim.
Em segundo lugar, se meu enfoque está na "mudança", quando saberei que realmente "já mudei"? Apenas quando estiver casado, com filhos? Ou quando tiver desejos sexuais apenas pelo sexo oposto? Isso seria garantia de mudança? E se alguém que já não pratica mais a homossexualidade eventualmente experimentar tentações homossexuais, como é que fica? Significaria que não foi liberto da homossexualidade? É claro que não! Jesus mesmo nos disse que seríamos tentados; que a tentação e as lutas fariam parte da nossa jornada nesta terra. Muitos de nós, em nosso processo de crescimento, já até experimentamos atração pelo sexo oposto; mas temos consciência de que há outras áreas, mais importantes que a atração sexual, que ainda precisam de amadurecimento em nossas vidas.
Por que ficamos tão obcecados pela mudança? E se a mudança em sua vida levar, digamos, dez anos? Significa que todo esse tempo teria sido necessariamente um tempo de infelicidade e falta de propósito? Por outro lado, digamos que você coloque a mudança de lado (os afazeres) e resolva, como Maria, envolver-se intimamente com Deus, sabendo que Ele já o ama e o aceita como é; e que Ele, mais do que você, deseja ardentemente ter comunhão íntima com você. Você entra nessa comunhão e, aos poucos, vai se entregando totalmente a Ele. Vai conhecendo-O mais e mais, aprendendo a ouvir a Sua voz. Gradativamente você vai sentindo o que Ele sente, vendo as circunstâncias como Ele as vê, querendo o que Ele mesmo quer. Quando você se dá conta, as mudanças (os frutos) estão começando a surgir em sua vida, e você nem sequer havia percebido!
Não sou contra a mudança. Ela é boa, necessária e faz parte do plano de Deus. Porém sou contrário à forma como a mudança é tratada - como algo que mede o quanto já progredimos - especialmente pelo mundo, e não pela Palavra de Deus.
De certa forma, há um paradoxo nisso tudo. É justamente quando deixo a preocupação com a "mudança" de lado e me ocupo prioritariamente em ter intimidade com Deus, que a mudança começa a ocorrer! Uma mudança diferente, que não resulta de meus esforços, mas da permanência nEle. Esse é o fruto que vem acompanhado de paz, alegria e descanso, e que engrandece ao nosso Senhor Jesus Cristo.
Soli Deo Gloria!

João Carlos de Souza

Vera Lúcia disse...

Rev. Fôlton Nogueira,

Gostei muito do seu artigo. Durante a leitura, senti o desejo de compartilhar o meu testemunho de vida. Meu nome é Vera Lúcia, tenho 43 anos, e sou uma ex-lésbica. O envolvimento com a bruxaria me levou a um profundo estado de depressão e ao lesbianismo. Durante quatro anos, vivi casada com outra mulher. Eu achava que os homens queriam me usar. Traumas de infância me levaram a odiar a figura masculina, a ponto de cogitar a possibilidade de tornar-me freira, só para não correr o risco de me relacionar com um homem. Porém, foi uma experiência heterossexual que me marcou para sempre. Conheci um rapaz e fui morar com ele. Só mais tarde vim descobrir que se tratava de um "pai-de-santo" homossexual.
A decepção foi tamanha que tornei-me lésbica. A minha situação piorou ainda mais: minha "namorada" me espancava, era violenta e insegura. Apesar de viver em festas e boates frequentadas por gays, nada me fazia feliz. Além disso, havia as práticas de bruxaria, que me levaram a consagrar meu filho - fruto de um antigo relacionamento -às entidades da umbanda, numa cerimônia em que tive de raspar a cabeça e banhar-me com sangue de animais. Minha vida era um inferno! Até que, conheci um rapaz, ex-gay, que pregava a Palavra de Deus e dizia que só Cristo pode mudar um homossexual. Seu nome é João Luiz. Ele falava comigo insistentemente, mas não lhe dava muita atenção. Um dia, desesperada e sem perspectivas na vida, procurei uma igreja perto da minha casa, em Duque de Caxias/RJ. Tudo que foi dito naquele culto me impressionou profundamente. Naquele dia, Deus operou o milagre da regeneração e conversão em minha vida. Abandonei o lesbianismo de imediato.
Pastor Fôlton, nego com veemência que alguém possa ser homossexual sem dramas de consciência: Quem vê a alegria e os sorrisos da maioria dos gays se engana com as aparências. Quando um homossexual está sozinho - e essa máscara cai -ele tem que assumir a realidade, de que atrás de todo "entendido" está uma história triste.
Hoje, sinto orgulho de andar na companhia de meu marido Roberto e dos três filhos que Deus nos concedeu. Eles são uma prova incontestável da minha transformação.
A Deus, toda a glória, honra e louvor, hoje, e para todo o sempre! Aleluia!

Vera Lúcia

Oliveira disse...

É impossível uma pessoa abandonar a homossexualidade tanto quanto é impossível um adolescente abandonar o vício da masturbação tanto quanto é impossível um heterossexual promíscuo abandonar sua vida fútil.

Nunca foi possível para nenhum pecador, por esforços próprios vencer a lei do pecado que o escravizava.

Então existe esperança também aos homossexuais, pois Deus é um Deus de coisas impossíveis (para os homens) e o novo nascimento é uma delas.

Há saída para o homossexualismo assim como para qualquer outro pecado que esteja escravizando alguém, e a saída é: Novo nascimento, arrependimento e abandono da prática.